LIFE IN THE FABULOUS LANE

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Família Naghettini




quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Nosso Brasão

Nosso Brasão

História, Propósito e Motivação

A origem dos Brasões remonta a Idade média, quando os senhores feudais reuniam pequenos exércitos e se dirigiam a Terra Santa nas cruzadas, para se distinguir de outros senhores feudais , mandava pintar nos broquéis (pequenos escudos redondos) de seus soldados suas cores. Na volta para casa, os cavaleiros vitoriosos colocavam sobre os escudos os troféus conquistados para mostrar ao Rei e as damas da corte.

A palavra Brasão vem do alemão blasem, tocar buzina, já que era ao seu toque que os cavaleiros medievais se lançavam ao combate. De início apenas os nobres os possuíam, mas com o passar do tempo, os Reis passaram a concedê-los aos vassalos como sinal de distinção ou bravura. Prover tantos emblemas distintos, dando a cada um características únicas, exclusivas e originais passou a ser tarefa dos reis d'armas, ancestrais dos modernos designers, e criadores da magnífica arte da Heráldica, isto é, o desenvolvimento e desenho de Brasões d'Armas.

Embora seja signicativo que os Brasões familiares com freqüência sejam mantidos por tradições imutáveis, e muitos busquem, até com dispendiosos gastos, descobrir seus antigos Brasões familiares, nada impede que ao se formar uma nova família (uma nova instituição), também seja criado um novo Brasão, que corresponda melhor aos anseios e simbolize com clareza os alvos e valores da nova família. Novos brasões são criados constantemente, bastando para isto haver a necessidade, como é o caso de cada novo município emancipado, que precisa mediante lei municipal, criar um Brasão d'Armas que represente o novo município.

Símbolos são válidos na medida em que reflitam a realidade que representem, realidade que está constantemente mudando, o que significa que a criação de novos símbolos também deve acompanhar as mudanças e sempre que necessário, serem criados novos com a mesma freqüência. Segundo Alexandre Vollner, "Uma marca nasce como sinal de uma instituição (no caso, uma família) e surge sem o conhecimento do público. A ela se dá uma significação, e depois de certo tempo este sinal se cristaliza e se transforma em um emblema, que é o estágio da marca quando ela atinge o domínio público".

Creio assim estar bem apoiada a idéia de criar um Brasão novo para a Família que passa a ser conhecida por:



O Brasão




Um Brasão se compõe de duas partes: o Escudo e a Ornamentação Exterior.

O Escudo é formado por: Divisões, Peças (não usadas aqui) e Figuras.

A Ornamentação Exterior é composta por: Manto, Divisa, Suportes ou Tenentes, Divisa, Coroa e Paquife.


O Escudo

O Escudo é a parte pricipal do Brasão, neste caso possui duas partes, a Figura Honrosa e as Divisões.
A Ornamentação Exterior

O Manto

É o emblema dos antigos dignatários, e aparece atrás do escudo, protegendo-o.
Por Coroa temos um quepe de formatura, demonstra a importância dada ao estudo, não propriamente dito o estudo regular oferecido em escolas, mas a busca incessante por conhecimento, cultura e sabedoria.

A Coroa

Por coroa entende-se o que vai sobre o Escudo, e com freqüência encimando todo o Brasão.
Por Coroa temos um quepe de formatura, demonstra a importância dada ao estudo, não propriamente dito o estudo regular oferecido em escolas, mas a busca incessante por conhecimento, cultura e sabedoria. A escola formal dá parte disto, mas é certo que o interesse em aprender de todas as formas é a melhor maneira de adquirir estes bens, que de longe são os mais apreciados pela família, superando de longe a busca em adquirir bens materiais. O uso de um elemento que não existia por ocasião da criação da Heráldica é plenamente justificável, levando-se em conta o que já foi dito, que novas realidades necessitam novos símbolos. Cito com exemplo o Brasão da cidade paulista de Ilha Solteira, que tem por tenentes duas Torres de transmissão de energia, pois esta é a principal atividade do município.

A Ponta que se eleva acima e em direção ao céu, mostra o interesse constante no crescimento e também a busca contínua de proximidade com o Deus Criador dos céus e da terra.


O Paquife

Assim como a coroa encima o Brasão, o Paquife é a sua sustentação, o que se encontra abaixo do Escudo.


O laço em sinopla (verde) demosntram simplesmente a origem Brasileira da Família, e mostra também o censo de patriotismo conciente e questionador que impera em seus membros.

Finalmente, a espada em ponta que sustenta todo o brasão, é o símbolo do equilíbrio e principalmente, da Justiça, valor maior reconhecido e desejado por esta Família.



Conclusão

Esperamos que o internauta atento e curioso que leu e pode aprender um pouco das intrincadas regras da Heráldica, tenha tornado sua curiosidade em interesse em também desenvolver seu Brasão familiar, Brasão este que represente os seus valores, alvos e expectativas fielmente.

O desenvolvimento de um novo Brasão, muito além de simplesmente demonstrar os valores familiares, também ajudam a desenvolver e fixar bons valores no ceio da Família, pois é certo, que nenhum membro de família, que tenha um Brasão a representá-lo, quererá destruir a bonita imagem que o Brasão passa a outras pessoas.

Espero em Deus, que está Família, Ferreira Roefero, através de seus membros, Roberto e Pauline, possam representar corretamente os valores representados em seu Brasão d'Armas, pois o maior valor nele representado é a sua fé em Deus, e o anseio para que um mundo melhor possa vir em breve e substituir esta ordem de coisas

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009