O protótipo "Malle Mars" criado pela Louis Vuitton para expedições especiais
segunda-feira, 27 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
REPORTAGENS 40 ANOS QUE O HOMEM PISOU NA LUA
Ontem estava assistindo televisão sobre as reportagens dos 40 anos que o homem foi a lua me relembrei sobre o acontecimento. Estava eu e minha mãe, e relembrei daquele momento inesquecível.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
20 de julho de 1969 - 40 anos que Homem pisou na Lua
Primeiro, a bandeira: Como não tem vento, o que mantém a bandeira aberta é uma haste na parte de cima. E quem disse que a bandeira tremula? Ela só se mexeu quando foi manuseada pelo astronauta.
“O próprio movimento de torcer o pulso para fincar a bandeira, faz a bandeira tremular, não precisa de vento“.
Agora, as sombras. Também é fácil explicá-las. O relevo acidentado do solo da Lua influencia a forma das sombras e elas ficam bem diferentes também porque há várias fontes de luz na Lua, além da luz do Sol. Os flashs dos astronautas, por exemplo. O chão refletindo a luz solar também.
Por fim, as temperaturas. Há variações extremas de temperatura na Lua. Mas os astronautas pousaram numa área de penumbra, nem muito quente, nem muito fria
“Estavam numa região bem escolhida. Eles não enfrentaram 100ºC, nem -100ºC“, explica Ronaldo Mourão, do Museu de Astronomia do Rio de Janeiro.
Os conspiracionistas apresentam vários outros supostos indícios de fraude. A gente não vai ficar a noite inteira rebatendo uma por uma, mas não tenha dúvida: todas as questões levantadas são facilmente explicadas pela ciência.
Só que o Detetive Virtual, de lambuja, mostra argumentos para acabar de vez com qualquer dúvida. Uma prova material: as pedras que os astronautas trouxeram da Lua foram estudadas por cientistas do mundo inteiro.
“Em nenhum momento, nenhum especialista questionou a origem lunar destas rochas”, diz Wuensche.
“A maior prova de que o homem esteve na Lua são as amostras de rochas que eles trouxeram, porque estas rochas não existem na superfície terrestre”, argumenta Mourão.
Prova dois: naquela época, duas superpotências viviam 24 horas de olho uma na outra – os Estados Unidos e a União Soviética, que também participava da grande corrida espacial. Os soviéticos gastaram milhões de rublos espionando os americanos e nunca, jamais, em tempo algum, a União Soviética manifestou qualquer dúvida sobre a viagem dos astronautas americanos à Lua.
Os russos nunca duvidaram. Por que é que vamos duvidar?
Um dos chefes da "seita" dos conspiracionistas resolveu abordar o segundo homem a pisar na Lua. É o astronauta Edwin Aldrin, que perdeu a paciência quando o conspiracionista insinuou que a viagem à Lua teria sido uma fraude. “Virou-lhe” a mão do pé do ouvido.
Por fim, a mãe de todas as provas: pouca gente sabe que os astronautas deixaram no solo da Lua um painel que é usado até hoje. Funciona assim: laboratórios da Terra emitem sinais que viajam até a Lua, batem no painel e voltam. Assim, os cientistas podem calcular com toda precisão a distância entre a Lua e a Terra.
As informações são usadas, sem discussão, por cientistas de todo o planeta. Portanto, quando você ouvir falar sobre a ida do homem à Lua, não há porque ter dúvida
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Joia de signo - Descubra qual joia e pedra preciosa tem a ver com seu signo
Em o filme "Os Homens Preferem as Loiras", Marilyn Monroe eternizou a máxima "Diamonds are a girl's best friend". Afinal, uma bela joia pode ser como uma boa amiga que consegue ressaltar nossas características mais marcantes. Presas ao pescoço, pulso, roupas ou dedos, as pedras preciosas são capazes de agregar charme e elegância. Cada peça com seu design, estilo, cor e forma torna-se única quando ostentada por seu/sua don(a).
Se os astros influenciam na maneira de ser de uma pessoa desde o nascimento, por que não também na hora de eleger o adereço para lhe deixar mais bonita? Afinal, as características e personalidade de cada signo podem dizer muito sobre os acessórios que cada uma de nós usa, ou vice e versa, certo?
O astrólogo Dimitri Camiloto revela como as características de cada signo podem estar associadas ao design de uma joia e as pedras preciosas contidas nela. Anota aí:
ELEMENTO FOGO - Sentindo-se responsáveis por carregar a chama da vida, as nascidas sob os signos regidos pelo fogo condizem com joias capazes de expressas seu forte ego. A vontade é de exprimir sua disposição de se sentir de suma importância para a humanidade, mostrar sua certeza de fazer a diferença para o mundo. Gostam de joias que, assim como elas, reafirmem sua fé e suas convicções.
ÁRIES - A ariana acredita trazer consigo a força da existência. Seu signo, regido por Marte, Deus da Guerra, faz com que ela lute pela vida como quem luta pela sobrevivência. Se na lei da selva é cada um por si, ela busca seu destaque na batalha para se manter viva e atuante. Suas joias têm materiais vigorosos e consistentes como os dos chifres do carneiro. Essa força pode trazer aspectos andrógenos e até mesmo masculinos à joia. As cores, longe de serem sóbrias, reverberam toda essa energia. Pedra: Rubi.
LEÃO - Na leonina, a joia é usada para a mais elementar de suas funções: ornamentar. Deve ser algo que resplandeça sua grandeza no mundo, pois a leonina vê sua existência na Terra como um merecimento. Se foi escolhido como o rei da selva, esse leão está no trono que os deuses lhe atribuíram por direito. Logo, merece uma joia que reluza todo esse esplendor. A pedra ganha uma conotação de magnitude, com cores que indiquem a ilustre presença da leonina no mundo. Mulheres certas de sua nobreza, merecem joias tão nobres e glamourosas quanto elas. Pedras: Diamante e Âmbar.
Se os astros influenciam na maneira de ser de uma pessoa desde o nascimento, por que não também na hora de eleger o adereço para lhe deixar mais bonita? Afinal, as características e personalidade de cada signo podem dizer muito sobre os acessórios que cada uma de nós usa, ou vice e versa, certo?
O astrólogo Dimitri Camiloto revela como as características de cada signo podem estar associadas ao design de uma joia e as pedras preciosas contidas nela. Anota aí:
ELEMENTO FOGO - Sentindo-se responsáveis por carregar a chama da vida, as nascidas sob os signos regidos pelo fogo condizem com joias capazes de expressas seu forte ego. A vontade é de exprimir sua disposição de se sentir de suma importância para a humanidade, mostrar sua certeza de fazer a diferença para o mundo. Gostam de joias que, assim como elas, reafirmem sua fé e suas convicções.
ÁRIES - A ariana acredita trazer consigo a força da existência. Seu signo, regido por Marte, Deus da Guerra, faz com que ela lute pela vida como quem luta pela sobrevivência. Se na lei da selva é cada um por si, ela busca seu destaque na batalha para se manter viva e atuante. Suas joias têm materiais vigorosos e consistentes como os dos chifres do carneiro. Essa força pode trazer aspectos andrógenos e até mesmo masculinos à joia. As cores, longe de serem sóbrias, reverberam toda essa energia. Pedra: Rubi.
LEÃO - Na leonina, a joia é usada para a mais elementar de suas funções: ornamentar. Deve ser algo que resplandeça sua grandeza no mundo, pois a leonina vê sua existência na Terra como um merecimento. Se foi escolhido como o rei da selva, esse leão está no trono que os deuses lhe atribuíram por direito. Logo, merece uma joia que reluza todo esse esplendor. A pedra ganha uma conotação de magnitude, com cores que indiquem a ilustre presença da leonina no mundo. Mulheres certas de sua nobreza, merecem joias tão nobres e glamourosas quanto elas. Pedras: Diamante e Âmbar.
SAGITÁRIO - Aberta de corpo e espírito para o mundo, a sagitariana pode encontrar uma joia a sua altura nos quatro cantos do planeta, por que ela mesma pode pertencer a qualquer um desses cantos. Com alma de viajante, a sagitariana deposita sua atenção sobre o que é exótico e estrangeiro. Não importa de onde venha, desde que não esteja no alcance da sua visão. Sua pedra precisa lhe transportar para longe, atravessar as fronteiras que ela gostaria de desbravar. Por isso, suas joias são resultado da pesquisa de matérias diferentes. Para mulheres convictas como as sagitarianas, essas joias também despendem de matérias-primas fortes e consistentes. Pedra: Turquesa.
ELEMENTO TERRA - As joias dos signos concebidos por este elemento não são reconhecidas por seu valor subjetivo, mas por seu valor material. Os signos da terra se relacionam com os objetos de acordo com sua utilidade. Além das joias servirem como uma decoração para o próprio corpo, são uma moeda de troca, possuem grande valor de mercado. Uma relação de causa e consequência que não se resume apenas no utilitarismo, mas no custo benefício de quem usa a joia.
TOURO - Dos signos terrenos, a taurina é quem detém a maior relação de beleza e charme com sua joia. Ainda ligada à utilidade, tende a ver na produção e no acabamento da joia um trabalho artístico. O valor material aqui não se sobrepõem à estética, mas deve caminhar junto com ela, lado a lado. O valor material será estipulado de acordo com esse trabalho. Sua joia é sofisticada com pedras bem lapidadas. Desenhada com um estilo que consiga passar não só seu requinte, como o quanto foi dispendioso alcançar esse primor. Pedras: Ágata e Esmeralda.
VIRGEM - Organizada, a virginiana leva sua praticidade para seus acessórios. Sua joia deve ser bela, mas nada de exageros ou designs que venham a atrapalhar seus movimentos. Os materiais podem variar, mas as cores devem ser sóbrias e a origem da pedra mais clássicas. Ela jamais usa mais do que a ocasião pede. Por isso, pode ter uma variedade maior de joias. Cada uma específica para uma determinada ocasião. Mas todas elas, sem exceção, não podem chamar mais atenção do que merecem ou ofuscar suas atitudes. Principalmente se essa joia for usada no dia a dia. Pedra: Jaspe.
CAPRICÓRNIO - Semelhante à virginiana quanto à sobriedade de suas cores e formas, a joia da capricorniana precisa que além de prática, lhe traga algum status social. Seus assessórios devem ter um caráter socialmente distintivo que será atribuído principalmente pela escolha da pedra. Fica por conta dela chamar a atenção necessária. Já a praticidade das filhas da terra, fica cargo de um design simples e sofisticado. A escolha da capricorniana se baseia na medida certa do impacto que sua joia deve causar. Pedra: Ônix.
ELEMENTO AR - Se o uso de uma joia pode repassar algum significado, é nos indivíduos regidos pelo ar que esse ofício se faz de maneira mais veemente. Sua joia é um assessório capaz de representar explicitamente uma mensagem. De mostrar um conceito contundente da personalidade de seu dono. Com uma carga tão grande a ser carregada, essas joias tendem a ser muitas. Famosos por garimparem exatamente aquilo que querem, seu porta-joias pode ser bagunçado, mas com toda certeza é bem variado.
GÊMEOS - A geminiana detém o posto de mais jovial do zoodíaco e, por isso, busca referências ingênuas e infantis nos seus assessórios. Característica que se reflete na variedade das cores. Das mais vivas e abertas, às mais claras como as dos quartos de bebês. Longe de ser usada para seduzir, a joia da geminiana pode servir como uma diversão ou como a representação de uma história feliz. E como a juventude admite a abertura a mudanças e a novidades, o assessório não se furta em receber um design mais leve, arrojado e inovador. Pedras: Água-Marinha e Turmalina.
LIBRA - Assim como as taurinas, as librianas se importam com a estética nos seus assessórios. Mas esse bom gosto não pode ser gratuito. A escolha depende da harmonia da jóia com quem vai usá-la. Para a libriana sua joia funciona como uma parceira, que potencializa suas qualidades. Por isso, elegem apenas aquelas que não se choquem com sua figura. Essas joias não são poucas, por que a libriana gosta de se enfeitar. Ela acredita no poder da joia para atrair a atenção alheia. Sabe usá-la a seu favor como uma aliada nas convenções sociais. Portanto, suas joias têm pedras delicadas, porém marcantes. Pedras: Jade e Safira.
AQUÁRIO - Excêntricas, as aquarianas vão buscar no diferente sua expressão. A diferença é exatamente a mensagem que querem passar, pois é ela quem exprime sua individualidade. O transtorno que sua presença causa vem do que a maioria considera esquisito. As cores, as formas e a escolha da pedra não podem ser comuns ou vulgares. Na sua vontade pelo diferente, o design da sua joia pode ir do mais vanguardista ao mais extremo retrô. Por isso, as pedras podem lembrar os filmes de ficção científica ou os clássicos musicais dos Anos 30. Pedra: Opala.
ELEMENTO ÁGUA - O mais emotivo dos quatro elementos da astrologia leva para seus assessórios uma espécie de sentimento estético. Ele imprime suas emoções, sua intuição e imaginação com arte no desenho de suas joias. Detentores de determinismos e sensibilidade na sua personalidade, os nascidos sob os signos deste elemento desejam exprimir sentimentos no estilo de sua joia e na importância da origem das pedras. CÂNCER - Conhecida como a mais carente do zoodíaco, a canceriana expressa sem problemas a ausência daquilo que ela carece. Tanta sensibilidade à flor da pele acabam por influenciá-la a escolher temas infantis que pareçam inocentes ou que remetam à histórias amorosas e familiares. Ela estabelece uma relação quase genealógica com sua joia. Elas devem passar uma espécie de pertencimento a alguém ou a algum lugar. Para isso, as pedras são marcantes, mas o design delicado. Uma união que represente um sentimento doce, como o da geminiana. Mas nesse caso, mais sublime. Pedras: Pérola e Pedra-da-Lua.
ESCORPIÃO - Para a escorpiana, a emoção do elemento água está nos sentimentos do poder e no erotismo, afrodisíacos para a sedução. Por isso, sua joia é usada como uma estratégia para alcançar seu objetivo: impressionar. Nessa batalha na conquista de todas as atenções, também regida por Marte, Deus da Guerra, as pedras podem ser ousadas e a cores passearem pela palheta do vermelho. É na escorpiana que a extravagância da joia pode ser mais encontrada, mas o tamanho e a matéria-prima não importam, desde que sejam provocadores a ponto de seduzir. Pedra: Topázio.
PEIXES - Sonhadora, a pisciana deixa a imaginação à solta mesmo na hora de se enfeitar. Sua extravagância está na originalidade dos assessórios. A relação da pisciana com sua joia tem um caráter mais do que emocional: espiritual. Pode ser uma pedra indiana, ou um crucifixo, não importa. Dos três signos do elemento água, é no de peixes que a arte está mais explícita no que diz respeito a transcendência. Sua joia transcende o lugar de ornamento e é alçado ao patamar de fantasia. E assim faz daquela que a ostenta se fantasiar também. Pedra: Ametista.
ESCORPIÃO - Para a escorpiana, a emoção do elemento água está nos sentimentos do poder e no erotismo, afrodisíacos para a sedução. Por isso, sua joia é usada como uma estratégia para alcançar seu objetivo: impressionar. Nessa batalha na conquista de todas as atenções, também regida por Marte, Deus da Guerra, as pedras podem ser ousadas e a cores passearem pela palheta do vermelho. É na escorpiana que a extravagância da joia pode ser mais encontrada, mas o tamanho e a matéria-prima não importam, desde que sejam provocadores a ponto de seduzir. Pedra: Topázio.
PEIXES - Sonhadora, a pisciana deixa a imaginação à solta mesmo na hora de se enfeitar. Sua extravagância está na originalidade dos assessórios. A relação da pisciana com sua joia tem um caráter mais do que emocional: espiritual. Pode ser uma pedra indiana, ou um crucifixo, não importa. Dos três signos do elemento água, é no de peixes que a arte está mais explícita no que diz respeito a transcendência. Sua joia transcende o lugar de ornamento e é alçado ao patamar de fantasia. E assim faz daquela que a ostenta se fantasiar também. Pedra: Ametista.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Eu vi o homem pisar na Lua pela primeira vez
A descida do homem na Lua foi sem dúvida um dos eventos de marcou minha vida.Eu tinha 3 anos e 6 meses de idade, quase não me lembro, mas aquele momento era inesquecível, transmitido pela rede de televisão foi fascinante.Era uma criança privilegiado por ter uma TV em casa (o que é raro naquele tempo) e meu pai sabiamente me colocou diante da grande tela para presenciar o marco histórico da humanidade.
Eram poucas pessoas que tinham televisão em casa, era um artigo de luxo, da classe média alta, mas na minha casa tinha uma da marca Semp, lembro direitinho, a logo-marca parecia uma estrela aberta, vermehla com dourado em volta.
Eram poucas pessoas que tinham televisão em casa, era um artigo de luxo, da classe média alta, mas na minha casa tinha uma da marca Semp, lembro direitinho, a logo-marca parecia uma estrela aberta, vermehla com dourado em volta.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Primeiro pouso tripulado na Lua completa 40 anos neste mês
Gestos como o de Aldrin marcaram cada passo da viagem da Apollo 11, liderada por Neil Armstrong e também com a participação de Michael Collins (que ficou cuidando do módulo de comando, em órbita da Lua, e acabou não pisando no solo lunar). Apesar da corrida espacial e do clima de rivalidade entre americanos e soviéticos que marcava o mundo 40 anos atrás, o governo dos EUA, a direção da Nasa e os próprios astronautas fizeram de tudo para retratar sua jornada como um marco do potencial pacífico da humanidade inteira -- e, em grande parte, conseguiram.O local escolhido para o pouso foi uma área no sul da região lunar conhecida como Mar da Tranquilidade, que sondas robóticas tinham analisado e considerado relativamente plana e pouco acidentada anos antes. A ideia era evitar que os astronautas tivessem grandes problemas com o pouso e nas caminhadas lunares.Durante a descida, alguns sustos: o computador de bordo do Módulo Lunar deu uma série de alarmes, por causa da incapacidade da máquina, um bocado primitiva para os padrões de hoje, de lidar com todos os dados que estava recebendo ao mesmo tempo -- algumas das tarefas do computador tinham de ser adiadas. No fim da descida, os astronautas Armstrong e Aldrin só tinham 25 segundos de combustível sobrando para o trajeto.Armstrong confirmou a descida segura com a frase: "Houston, aqui Base da Tranquilidade. A águia pousou [referência ao nome 'Eagle', ou Águia, dado ao Módulo Lunar]". Após uma certa dificuldade para atravessar a escotilha do módulo, os astronautas se puseram a explorar as vizinhanças do local de pouso. Recolheram amostras do solo (descrito como "quase um pó" por Armstrong), instalaram um sismógrafo, fincaram a bandeira americana e falaram com o presidente americano de então, o republicano Richard Nixon. O chão lunar era escorregadio, mas a gravidade muito inferior à da Terra facilitava os movimentos, e Aldrin chegou a treinar uma espécie de "movimento canguru".Além da bandeira dos EUA, os astronautas deixaram para trás uma placa com um desenho de ambos os hemisférios da Terra e a mensagem "Aqui homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz, em nome de toda a humanidade". Para confirmar o propósito pacífico, também ficou para trás uma réplica de ouro de um ramo de oliveira, tradicionalmente um emblema de paz desde a Antiguidade. O dia terminou da forma mais prosaica imaginável: uma soneca de sete horas dos astronautas dentro do módulo.
sábado, 11 de julho de 2009
Elvis Presley não morreu?
Elvis Presley desfruta de sua riqueza vivendodisfarçado em alguma ilha tropical
Nos dez anos seguintes a sua morte, Elvis foi visto em pelo menos duas dezenas de milhares de ocasiões pelo mundo. E isso são somente os testemunhos que chegaram ao FBI, a polícia federal norte-americana. Para muitos fãs, o Rei do Rock estava cansado dos infortúnios da fama e teria simulado a própria morte para desfrutar de sua riqueza anonimamente em algum local paradisíaco.
Mas, será que ele tramaria o seu desaparecimento deste planeta com um ataque do coração no banheiro de Graceland? Não parece ser de seu feitio. Para alguém tão emocional e vaidoso como o Rei do Rock, seria mais cabível planejar uma morte glamourosa e comovente. Como num acidente em que estivesse pilotando um de seus carrões ou de uma parada cardíaca durante um show, ao cantar algum de seus sucessos românticos, como “Love Me Tender” ou “Suspicious Mind".
Apesar disso, não pararam de surgir teorias bizarras que sustentam que Elvis está vivo. Uma delas diz que o Rei do Rock era um agente disfarçado da agência anti-drogas americana e que descoberto pela Máfia teve de simular a própria morte. Para sustentar essas versões, até detalhes do funeral são considerados. Segundo alguns dos presentes, o caixão pesava em torno de 400 quilos (o que é compreensível por conta da obesidade de Elvis na época) e estranhamente tornava o ar em torno dele mais frio. Na opinião dos teóricos da conspiração, no entanto, isso significa que no caixão havia um boneco de cera imitando o Rei, conservado por um sistema de refrigeração, que tornava o caixão tão pesado e o ar resfriado. Daí também a razão da cerimônia ter sido tão rápida.
No imaginário dos fãs e na comercialização de sua imagem, Elvis, de fato, não morreu. As vendagens de produtos associados a ele (de CDs a biografias) e a sua onipresença na cultura pop mostram que, seja numa outra dimensão ou em algum paraíso tropical, Elvis ainda está muito vivo por aqui.
Em Graceland, casa de Elvis Presley em Memphis, roupas, carrose outros objetos pessoais contam a história do Rei do Rockl
O cinto de segurança de ouro 24 quilates na cama de jatinho do Rei é um dos pontos altos de Graceland, a casa onde Elvis Presley morou por 20 anos, até sua morte em 1977. A maioria das crianças não sabe muito sobre Elvis, mas depois de passear por sua casa e seus dois jatinhos, certamente vão gostar de todo o seu glamour. A mansão de Graceland é a maior atração de Memphis e a casa mais visitada nos EUA depois da Casa Branca.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Como surgiram o nomes das cores?
SORRISO AMARELO
Na Antiguidade, pensava-se que a icterícia, uma doença que deixa as crianças amareladas, vinha da bílis, secreção produzida pelo fígado que era chamada "humor amargo". No latim, amargo era amargus, que no diminutivo virava amarellus, que acabou virando amarelo
AGENTE LARANJA
Quando os árabes resolveram fazer uma "visitinha" à Europa, trouxeram na bagagem a fruta laranja - nárandja, em árabe. De lambuja, acabaram batizando a cor
CARTA BRANCA
Em geral, dizemos que algo bem liso e brilhante é "branquinho". Os latinos também achavam isso e pegaram o germânico blank, que significa polido, para falar da cor. Aliás, o termo "armas brancas", usado para facas e punhais, vem daí: branco de polido, reluzente
NO "APRETO"
O nome da cor preta vem do latim appectoráre, que queria dizer "comprimir contra o peito". Como assim? É que, com o tempo, o appectorár virou apretar. E, por uma analogia muuito criativa, deu no preto, querendo dizer algo denso, espesso, "apertado"
SANGUE AZUL
Foi uma pedra preciosa chamada lápis-lazúli que batizou a cor azul. Lápis não conta, porque já queria dizer pedra em latim, mas o lazúli veio do árabe lázúrd, nome da rocha azulada. Em latim, o que era pedra continuou pedra, e a cor ficou simplesmente azul
MARROM-GLACÊ
A castanha portuguesa, aquela do Natal, chama-se marron, em francês. E foi da cor desse fruto que veio o nosso marrom. Aliás, o marrom-glacê é isso: um doce escuro feito de castanha portuguesa
MASSA CINZENTA
O cinza nasceu daquela massa de pó misturado com brasas que sobra no fim das fogueiras. Por associação, a palavra latina cinisia, que queria dizer cinzas, transformou-se também no nome do tom preto-claro
VERMELHO-SANGUE
Antigamente, como ninguém conhecia urucum nem pau-brasil na Europa, o único jeito de fazer tinta vermelha era usar um inseto - hoje chamado de cochonilha - que, esmagado, virava um vermelhão. O nome dessa cor vem do latim vermiculum, vermezinho
VERDES ANOS
Aqui chegamos a uma das poucas cores que já nasceu cor. O verbo latino vivere significava estar verde, verdejar. Dele é que nasceu a associação do verde com algo que está nascendo, que ainda não está pronto
CONSULTORIA - Mário Viaro, filólogo da Universidade de São Paulo (USP)
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Adeus a Michael Jackson
Tito, Randy e Jackie Jackson, os irmãos de Michael, em frente ao caixão com o corpo do cantor, no Staples Center, em Los Angeles.
Em sua primeira declaração pública, a filha de Michael Jackson, Paris Michael Katherine Jackson, de 11 anos, foi às lágrimas ao falar sobre o seu pai diante de uma plateia de cerca de 18 mil fãs, amigos, representantes da música pop, estrelas do esporte e líderes religiosos que participaram da cerimônia de adeus ao cantor nesta terça-feira (7), em Los Angeles.
"Só queria dizer que, desde que eu nasci, o papai foi o melhor pai que eu poderia imaginar. Só queria dizer que eu te amo tanto", disse a garota, chorando muito. Foi o momento mais emocionante da cerimônia.
A atriz Brooke Shields também fez um discurso comovente, falando sobre sua amizade de mais de três décadas com o astro.
"Lembro de quando nos conhecemos e de todo o tempo que passamos juntos. Sempre que saíamos, tinha uma foto sendo tirada ou alguma manchete que dizia algo como 'um casal esquisito, ou um 'par improvável'. Para nós, era a mais natural e fácil amizade", disse a ex-atriz mirim.
"As pessoas se referiam a ele com frequência como o Rei. Mas, para mim, ele lembrava mais o Pequeno Príncipe", completou a atriz antes de ler um trecho do livro de Antoine de Saint-Exupéry.
O cantor Smokey Robinson, o fundador da Motown Berry Gordy e a atriz Queen Latifah também discursaram durante o tributo. Mariah Carey, Usher, Lionel e Stevie Wonder cantaram sucessos do astro.
"Só queria dizer que, desde que eu nasci, o papai foi o melhor pai que eu poderia imaginar. Só queria dizer que eu te amo tanto", disse a garota, chorando muito. Foi o momento mais emocionante da cerimônia.
A atriz Brooke Shields também fez um discurso comovente, falando sobre sua amizade de mais de três décadas com o astro.
"Lembro de quando nos conhecemos e de todo o tempo que passamos juntos. Sempre que saíamos, tinha uma foto sendo tirada ou alguma manchete que dizia algo como 'um casal esquisito, ou um 'par improvável'. Para nós, era a mais natural e fácil amizade", disse a ex-atriz mirim.
"As pessoas se referiam a ele com frequência como o Rei. Mas, para mim, ele lembrava mais o Pequeno Príncipe", completou a atriz antes de ler um trecho do livro de Antoine de Saint-Exupéry.
O cantor Smokey Robinson, o fundador da Motown Berry Gordy e a atriz Queen Latifah também discursaram durante o tributo. Mariah Carey, Usher, Lionel e Stevie Wonder cantaram sucessos do astro.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Michael Jackson - Despetida ao astro da música pop
segunda-feira, 6 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Estátua da Liberdade
A Liberdade Iluminando o Mundo, mais conhecida como Estátua da Liberdade, está na entrada do Porto de New York desde 28 de outubro de 1886, sendo reconhecida em todo o mundo como um símbolo dos EstaodOS Unidos. Comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que supostamente usou sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel (mesmo projetista da Torre Eiffel).
Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.
O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a idéia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como ilha Liberty em 1956).
Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos de Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em 1789.
Cromolitógrafo da Currier & Ives publicado um ano antes da estátua ser erguida. Manhattan e a Ponte do Brooklyn são vistas em segundo plano.
Funcionou como farol de 1886 a 1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é mais permitida a visitação da tocha.
Um primeiro modelo da estátua, em escala menor, foi construído em 1870. Esta primeira estátua está agora no Jardin du Luxembourg em Paris. Um segundo modelo, também em escala menor, encontra-se no nordeste do Brasil, em Maceió. Esse modelo, feito pelo mesmo escultor e pela mesma fundição da estátua original, está em frente à primeira prefeitura da cidade, construída em 1869, onde hoje é o Museu da Imagem e Som de Alagoas.
A estátua sofreu uma grande reforma em comeração do seu centenário. A estátua foi reinaugurada em 3 de julho de 1986, ao custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituida. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima de fogos de artifício já vista nos Estados Unidos até então.
Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a visitação a coroa foi proibida, por motivos de segurança.
Porém, em 4 de julho de 2009, a visitação a coroa será reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.
A estátua mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal). Apenas seu nariz mede 1,37 metro. Pesa 158 t repartidas no esqueleto de aço (127 t) e na estátua de cobre (31 t) e veio da França desmontada em 214 pacotes, é a escultura mais pesada do mundo com 225 toneladas segundo o Livro Guinness dos Recordes e, ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.
São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha. A coloração verde-azul é causada por reações químicas, o que produziu sais de cobre e criou a atual tonalidade. Registros históricos não fazem qualquer menção da fonte de fios de cobre usados na Estátua da Liberdade, mas se suspeita que sejam provenientes da Noruega.
Frase escrita no pedestal antigamente:
Venham a mim as massas exaustas, pobres e confusas ansiando por respirar liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade. Eu os guio com minha tocha.
Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.
O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a idéia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como ilha Liberty em 1956).
Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos de Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em 1789.
Cromolitógrafo da Currier & Ives publicado um ano antes da estátua ser erguida. Manhattan e a Ponte do Brooklyn são vistas em segundo plano.
Funcionou como farol de 1886 a 1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é mais permitida a visitação da tocha.
Um primeiro modelo da estátua, em escala menor, foi construído em 1870. Esta primeira estátua está agora no Jardin du Luxembourg em Paris. Um segundo modelo, também em escala menor, encontra-se no nordeste do Brasil, em Maceió. Esse modelo, feito pelo mesmo escultor e pela mesma fundição da estátua original, está em frente à primeira prefeitura da cidade, construída em 1869, onde hoje é o Museu da Imagem e Som de Alagoas.
A estátua sofreu uma grande reforma em comeração do seu centenário. A estátua foi reinaugurada em 3 de julho de 1986, ao custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituida. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima de fogos de artifício já vista nos Estados Unidos até então.
Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a visitação a coroa foi proibida, por motivos de segurança.
Porém, em 4 de julho de 2009, a visitação a coroa será reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.
A estátua mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal). Apenas seu nariz mede 1,37 metro. Pesa 158 t repartidas no esqueleto de aço (127 t) e na estátua de cobre (31 t) e veio da França desmontada em 214 pacotes, é a escultura mais pesada do mundo com 225 toneladas segundo o Livro Guinness dos Recordes e, ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.
São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha. A coloração verde-azul é causada por reações químicas, o que produziu sais de cobre e criou a atual tonalidade. Registros históricos não fazem qualquer menção da fonte de fios de cobre usados na Estátua da Liberdade, mas se suspeita que sejam provenientes da Noruega.
Frase escrita no pedestal antigamente:
Venham a mim as massas exaustas, pobres e confusas ansiando por respirar liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade. Eu os guio com minha tocha.
MICHAEL JACHSON
A Billboard descobriu que o cantor estava trabalhando em dois álbuns no momento de sua morte: um no veio pop que o tornou famoso e outro que consistiria em uma composição instrumental clássica. E, enquanto alguns pensam que o astro queria recapturar seus tempos de glória dos anos 1980 --ou resolver seus problemas financeiros--, as pessoas que trabalharam com ele recentemente dizem que ele era motivado por seus fãs e seus filhos.
Jackson estava trabalhando em um álbum pop com o compositor Claude Kelly e o astro de R&B Akon, que diz que Jackson estava motivado pelas vendas de ingressos para seus shows. "Ele falou: 'meus fãs ainda estão aí fora. Eles ainda me amam. Ainda estão vivos'", disse Akon. "Seus filhos eram sua primeira prioridade e nunca o tinham visto apresentar-se ao vivo. Ele estava tentando criar o espetáculo mais incrível para seus filhos."
Kelly, que escreveu "Hold My Hand", a faixa de Jackson produzida por Akon que vazou no ano passado, afirmou que Jackson nunca perdeu sua paixão pela música. "Ele era o Rei do Pop, e uma coisa que você nunca perde --quer seja conhecido pelo mundo inteiro ou apenas por dez pessoas-- é o amor pela música", disse Kelly. "Isso nunca desaparece, e nunca desapareceu para ele, mesmo em meio a todos seus problemas." com o compositor Claude Kelly e o astro de R&B Akon, que diz que Jackson estava motivado pelas vendas de ingressos para seus shows. "Ele falou: 'meus fãs ainda estão aí fora. Eles ainda me amam. Ainda estão vivos'", disse Akon. "Seus filhos eram sua primeira prioridade e nunca o tinham visto apresentar-se ao vivo. Ele estava tentando criar o espetáculo mais incrível para seus filhos."
Jackson estava trabalhando em um álbum pop com o compositor Claude Kelly e o astro de R&B Akon, que diz que Jackson estava motivado pelas vendas de ingressos para seus shows. "Ele falou: 'meus fãs ainda estão aí fora. Eles ainda me amam. Ainda estão vivos'", disse Akon. "Seus filhos eram sua primeira prioridade e nunca o tinham visto apresentar-se ao vivo. Ele estava tentando criar o espetáculo mais incrível para seus filhos."
Kelly, que escreveu "Hold My Hand", a faixa de Jackson produzida por Akon que vazou no ano passado, afirmou que Jackson nunca perdeu sua paixão pela música. "Ele era o Rei do Pop, e uma coisa que você nunca perde --quer seja conhecido pelo mundo inteiro ou apenas por dez pessoas-- é o amor pela música", disse Kelly. "Isso nunca desaparece, e nunca desapareceu para ele, mesmo em meio a todos seus problemas." com o compositor Claude Kelly e o astro de R&B Akon, que diz que Jackson estava motivado pelas vendas de ingressos para seus shows. "Ele falou: 'meus fãs ainda estão aí fora. Eles ainda me amam. Ainda estão vivos'", disse Akon. "Seus filhos eram sua primeira prioridade e nunca o tinham visto apresentar-se ao vivo. Ele estava tentando criar o espetáculo mais incrível para seus filhos."
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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