Organize-se.
Planeje o mês antes de começar, tanto na parte de recebimentos como de
gastos. O ideal seria criar uma planilha mensal com divisões de gastos
por categorias. Anote todos os gastos. Compare o que planejou contra o
que realmente gastou. Tente corrigir o rumo para o próximo mês, gastando
menos do que ganha. Isso pode levar alguns meses e ser um processo
chato, mas vai valer a pena no final.
Alguns comentários importantes:
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Sabe-se que o valor nominal (ou bruto) do nosso salário (ou
pró-labore) não é realmente o que se recebe. São descontados: imposto de
renda, contribuição social (INSS), benefícios, outros impostos... Não
se deve cair na armadilha de gastar o equivalente ao valor nominal do
nosso salário e sim deve-se gastar menos do que o valor líquido (após
todos os descontos).
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Idenfifique os gastos principais, que podem representar mais de 50% dos
seus rendimentos. Por mais que seja difícil abdicar deles, pode-se
analisá-los e buscar melhorá-los. São gastos
que normalmente acontecem todos os meses. Alguns destes gastos são:
financiamento de imóvel ou aluguel, condomínio, leasing ou financiamento
do carro, assistência médica, conta de luz e água, telefone, escola...
- Cuidado
com os gastos pequenos. Eles são praticamente desconsiderados, pois
isoladamente representam pequenas frações percentuais de seus
recebimentos. O problema é quea soma de pequenos valores pode gerar um
número representativo no final do mês ou do ano. Sendo assim, é muito
importante estabelecer uma boa rotina de monitoramento destes gastos
para saber o quanto eles são importantes.
- Invista um pouco todo mês.